sábado, 11 de setembro de 2010

CASAMENTO DE JULIANO E ANA CLARA





Realizou-se no Dia 06/09/2010, na Igreja de Sant'Ana, Capim Macio, Natal RN, recepçao no Olimpo, Candelaria.

terça-feira, 20 de julho de 2010

CURRAISNOVENSE DE SUCESSO


Mocoh: uma estrela do Seridó brilhando nas terras do Tio Sam
Com influências de várias partes do mundo, o artista potiguar está encantando aos americanos com seus traços e cores fortes.

Por Carla Cruz



Aos 38 anos, Mocoh projeta uma carreira de sucesso em San Francisco, nos EUA.
Um curraisnovense, com um nome arábico e residente nos Estados Unidos. Dessa mistura de culturas e influências nasceram a arte e a personalidade de Rasmussen Sá Ximenes. Aos 38 anos, o potiguar radicado na Califórnia transformou as telas e a tinta acrílica no mais fiel retrato do dia-a-dia das famílias americanas, o qual descreve como um “estilo de vida curioso e extremamente consumista”.

Em meio aos vinhedos de Sonoma, onde encontra inspiração para seus quadros, Mocoh (como assina suas obras e como o chamaremos) tem encantado aos norte-americanos com as cores vivas, que não negam suas origens tropicanas.

“Minha relação com as tinhas é muito simplória. Procuro sempre o contraste com as cores primárias. Acho que foi exatamente esta simplicidade que seduziu os americanos”, destacou em entrevista especial ao portal Nominuto.com.
Foto: Divulgação
Suas obras impressionam pela combinação de cores fortes e traços marcantes.

Admirador pleno da beleza e da harmonia, Mocoh encanta com seus sentimentos, reproduzindo-os em cenas do cotidiano e fazendo uma fusão de culturas entre as Américas.

Suas obras também denunciam o passado nômade, herdade pelo pai minerador. Mesmo sendo filho e neto de professoras, não foi um aluno exemplar, o que não impediu que mais tarde nascesse o artista inovador, livre de todas as regras “normalistas”.

“Meu êxtase está na criação e execução das obras. Vivo intensamente cada fase dessa”, disse Mocoh.

Atualmente, o artista desenvolve uma série intitulada “Mesas”. Nela, expõe resquícios de uma outra paixão que cultiva: a culinária. A ideia, segundo ele, é retratar o cotidiano dos americanos em personagens com características da arte nordestina.

A pintura é hoje sua maior paixão.
“Neste trabalho, utilizo a aplicação de pasta sintética em tela, rabisco com carvão e tudo começa a se harmonizar com muita tinta acrílica”, descreveu. Falando assim, parece simples, mas basta uma olhada rápida para se perceber a grandiosidade do trabalho de Mocoh e o capricho nos detalhes.

No entanto, apesar da desenvoltura com as tintas, suas habilidades pictóricas são relativamente recentes. Tudo começou há cerca de 10 anos, quando morava em Brasília. Lá, Mocoh viveu uma fase de muita produção. Na época, realizava trabalhos com tinta guache em cartolina e que hoje estão espalhados por São Paulo, Brasília e Natal.

“Nasci artista, mas as habilidades pictóricas estiveram um bom tempo introspectas, pelo menos até Glorinha Tavora, a potiguar mais cosmopolita que conheço, introduzir meus trabalhos nos crivos dos críticos de arte de San Francisco”, comentou.

Glorinha Távora, a quem Mocoh se refere, é sua conterrânea e atual curadora. Foi ela a responsável por projetar seu trabalho em San Francisco e tem participado ativamente do processo de produção.

Mocoh e Glorinha Távora preparam uma exposição no Consulado do Brasil em San Francisco.

“Aqui, tive contato com as obras de Henri Matisse, e isso me inspirou. Mas, passei a conhecer arte de verdade e de qualidade nos anos que vivi em Brasília, quando Sávio e Dodora Hackradt me deram todo suporte”, revelou o artista curraisnovense.

Hoje, Mocoh dedica todo o seu tempo à pintura, mas Rasmussen é também cozinheiro profissional e já comandou as panelas de alguns restaurantes americanos, inclusive com bandeira francesa.

Para o futuro, seus planos estão todos ligados à pintura. No momento Mocoh e Glorinha planejam a primeira exposição do artista, que deve acontecer em breve no Consulado do Brasil em San Francisco.

O reconhecimento ao trabalho de Mocoh tem acontecido de forma espontânea.
"Meus planos para o futuro são de divulgar meu trabalho, crescer e aprender novas técnicas. Poder criar com mais liberdade e espaço. Tudo até agora tem acontecido de maneira espontânea", comemorou o artista.

Mocoh também não descarta uma volta ao Brasil. “Tenho sangue nômade, herdado pelo meu pai, e muita disposição para percorrer o mundo. Mas, penso sim em me aquietar no Seridó, minha grande paixão e parte das minhas inspirações”, completou.

Essa é a arte de Mocoh, que longe de ser um artista impressionista, impressiona, expondo seu lado expressionista e encantando pela ingenuidade de seus traços e personagens de fisionomias austeras.

FONTE: NOMINUTO.COM

terça-feira, 18 de maio de 2010

AMISTOSO INTERNACIONAL DO ABC



AGOVV Apeldoorn passeia no Rio Grande do Norte e faz amistoso contra o ABC FC...
Escudo: Coleção particular



No dia 18 de maio, a equipe do AGOVV da cidade de Apeldoorn, embarca para uma temporada de uma semana no Rio Grande do Norte.


É uma viagem festiva, onde boa parte do tempo será passada entre Ponta Negra e a praia de Pipa.


Entretanto, entre as idas praia e os passeios já programados, o AGOVV Apeldoorn, realizará no dia 20 um amistoso com o ABC FC.


O responsável por esses dia ensolarados no nordeste brasileiro é o senhor Ad van der Molen, diretor da Fly Brasil.


Para a equipe, a viagem será um prêmio, uma espécie de férias antecipadas, pois o campeonato holandês só terá início em agosto.


Mas afinal quem é o AGOVV no mundo da bola?


O que significam tantas letras?


E que cidade é essa?


O AGOVV tem uma história bem interessante, começou como um protesto contra o consumo excessivo de bebida alcoólica e suas consequências, após os jogos dominicais em Apeldoorn.


As pessoas que discordavam da turma do copo fundaram a Associação de Defesa dos Abstêmios e, parte desse pessoal resolveu criar uma equipe de futebol.


Assim nasceu o AGOSV em 25 de fevereiro de 1913...


AGOSV é a sigla de: Apeldoornse Geheel Onthoudersvoetbalvereniging Steeds Voorwaarts...


A tradução literal é: Abstêmios de Apeldoorn Futebol Clube, Sempre Avante.


Após fazer sucesso entre os clubes amadores não filados, o AGOSV foi aceito na Associação de Futebol de Gelderland, província onde se localiza Apeldoorn, mas foi obrigado a mudar seu nome, pois já havia um Steeds Voorwaarts (Sempre Avante) entre os filiados.


Foi aí que surgiu o “VV” – Voetbalvereniging (Futebol Clube)...


O AGOSV se transformou em AGOVV – Apeldornse Geheel Onthouders Voetbalvereniging, isto é, passou a se chamar: Abstêmios de Apeldoorn Futebol Clube.


Seu sucesso na liga provincial foi imediato e após vencer o campeonato local, foi promovido a Terceira Divisão Nacional...


No ano seguinte, venceram a Terceira Divisão e chegaram a Segunda Divisão do futebol holandês, mas a invasão da Holanda pelas tropas alemãs que deram início a Primeira Guerra Mundial, interrompeu a trajetória do AGOVV rumo a Primeira Divisão.


Terminada a guerra em 1918, a Holanda tratou de voltar a normalidade e na temporada 1921/1922, lá estava o AGOVV brigando pela ascensão...


Chegaram bem perto, venceram a Segunda Divisão, mas perderam o play off contra o Enschedese Boys, clube que terminara em penúltimo lugar na Primeira Divisão...


A espera durou pouco, pois na temporada de 1925/1926, novamente conquistaram o título da Segunda Divisão e no torneio de acesso, venceram o Rigtersbleek e o Hengelo.


Enfim, o AGOVV estava entre os grandes.


Esse sucesso levou a direção do clube a repensar seu nome...


Não havia razão para continuar pertencendo a um pequeno grupo – afinal, todo mundo enche a cara mesmo – e então, buscando atrair mais pessoas o clube mudou o significado da sigla.


O AGOVV deixa de ser Apeldornse Geheel Onthouders Voetbalvereniging (Abstêmios de Apeldoorn Futebol Clube) e passa a se chamar, Alleen Gezamenlijk Oefenen Voert Verder, que significa: “Só a prática unida nos leva à frente”.


A partir daí, o AGOVV passou a ser o xodó da região e na temporada de 1926/1927, deixaram de ganhar o campeonato holandês ao serem derrotados na última rodada pelo Zwolle AC.


Em 1937, o clube conseguiu o seu maior feito, passou pela semifinal da KNVB Beker (Copa da Holanda), vencendo o Helmondia por 7x0, mas na final frente ao VSV Velsen, perdeu por 4x1.


Em 1941, o AGOVV estava a pique de ser rebaixado, mas foi “salvo” pela invasão alemã, que interrompeu o campeonato.


Mesmo ocupada pelas tropas da Alemanha Nacional-Socialista, a Holanda voltou a disputar seus campeonatos, só parando novamente, quando do desembarque das tropas aliadas deu início à luta entre os invasores aliados e as tropas de ocupação alemãs.


Antes disso, na temporada de 1941/1942, o AGOVV venceu o grupo da região leste da Primeira Divisão por saldo de gols, ao empatar em 1x1 com Nijmeegse Quick por 1x1, mas na final contra o ADO (hoje, ADO Den Haag), o AGOVV foi derrotado por 5x2.


Em 1948/1949, o clube voltou a vencer o grupo da região leste, mas novamente perdeu a final contra o vencedor da região oeste: SVV Schiedam 1x0 AGOVV.


A partir de 1954, a Holanda entrou na era do profissionalismo e então, o AGOVV passou a viver momentos de incerteza.


Entre 1954 e 1965, o clube estacionou na Segunda Divisão e em 1971, diante uma grande crise o AGOVV foi obrigado a fechar seu departamento de futebol profissional e voltar a disputar as divisões amadoras do país.


Com paciência e determinação, os dirigentes do AGOVV foram “reconstruindo” o clube e em 2003, depois de 32 anos, conseguiram a licença concedida pela NKVB (Koninklijke Nederlandse Voetbalbond) – Real Associação de Futebol dos Países Baixos para retornar ao profissionalismo.


De lá para cá, o AGOVV Apeldoorn permanece como clube da Segunda Divisão (Eerste Divisie).


O AGOVV Apeldoorn relacionou 19 jogadores para a viagem ao Brasil.


Goleiros: Stefan Postma e René van Dieren.


Defensores: Jaime Bruinier, Stanley Tailor, Chiro N’Toko, Nick Mulder, Hesdey Stuart, Koen Garritsen e Jop van den Linden.


Meio Campistas: Mohammed Benlahcen, Paul Mulders, Arnold van Toor, Gaetan Klaassen, Ramon Leeuwin, Remon de Vries e Olaf Lindenbergh.


Atacantes: Jeremy Bokila, Henk Baum e Rachid Ofrany.


Comissão Técnica:


Treinador: John van den Brom.


Treinador Adjunto: Marco Heering.


Treinador Adjunto: Yoessef Fox.


Fisioterapeuta: Frank Renz Brink.

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Mordomo: Alfred von Michaelis


Dirigentes:


Interino: Jan Haze.

Gerente da Equipe: Gerrit Kerssen.


Assessor de Imprensa e Chefe da Delegação: Rob Kruit Bosch.


Para finalizar, uma última curiosidade: O goleiro Stefan Postma é o mais famoso membro da equipe, mas por um motivo bem distante do futebol: em 2006, vazou na internet, um vídeo onde o goleiro e sua mulher apareciam em cenas íntimas.


A cidade de Apeldoorn faz parte da província de Gelderland (Guéldria) e sua população gira em torno de 155.000 habitantes.


Em Apeldoorn está localizado o Palácio Het Loo, residência secundária da família real holandesa.

FONTE:
http://fernandoamaralfc.blogspot.com/2010/05/agovv-apeldoorn-passeia-no-rio-grande.html

quinta-feira, 13 de maio de 2010

MAMÃE



Mãe, obrigado por tudo que fez pela nossa FAMILIA, SAUDADES ETERNAS.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

AMIGOS DO NOVO JORNAL



Amigos do NOVO JORNAL

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

TULIO MARAVILHA








IMAGENS DA TRIBUNA DO NORTE.